Os jogos eletrônicos, cada vez mais próximos das brincadeiras infantis, podem oferecer riscos à saúde e à constituição da identidade das crianças e adolescentes. Mas, ao contrário de proibir, especialistas em saúde e psicologia recomendam o monitoramento do uso de videogames e internet. Controle do tempo dedicado à diversão, localização estratégica das máquinas, conhecimento do conteúdo dos jogos e diálogo aberto são dicas que podem ajudar. Neste caso, a tecnologia, invés de isolar, pode se tornar um vínculo familiar.
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