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quarta-feira, 29 de abril de 2009

Falta de intérprete para surdos deixa escola como a segunda pior, diz diretora

Escola para Surdos Alcindo Fanaya Jr. atingiu 26 pontos no Enem de 2008.
Escola Indígena Tekator, no Tocantins, teve a pior avaliação do MEC.

Glauco Araújo Do G1, em São Paulo

Foto: Divulgação/Escola de Surdos Alcindo Fanaya Jr.

Escola para surdos, no Paraná, aparece como a segunda pior no ranking do Enem, mas direção afirma que avaliação deve ser diferenciada (Foto: Divulgação/Escola de Surdos Alcindo Fanaya Jr.)

A Escola Indígena Tekator, localizada na aldeia Mariazinha, área indígena Apinajé, em Tocantinópolis (TO), foi considerada a pior instituição pública de ensino do país com média de 25,11 no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2008. A unidade é seguida pela Colégio Estadual Para Surdos Alcindo Fanaya Júnior, de Curitiba, que alcançou 26 pontos na mesma avaliação.

LEIA A MATÉRIA DO G1 NA INTEGRA

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