Os temporários são aqueles que não fizeram concurso público para atuar como professores e teriam de ser chamados apenas em caráter emergencial. Minas, com 53,5%, e Mato Grosso, com 48,8%, são os únicos a apresentarem índices mais altos que os paulistas. Os contratados em caráter temporário têm sido o centro de um debate em São Paulo entre sindicato e governo.
A Secretaria do Estado da Educação criou pela primeira vez neste ano uma prova para selecionar os profissionais dessa modalidade - 1.500 dos temporários que já trabalhavam na rede tiraram zero no exame. Até então, os critérios para escolha eram tempo de serviço e titulação. O sindicato dos professores (Apeoesp), no entanto, impediu na Justiça que o resultado da prova fosse utilizado e a atribuição de aulas foi feita nos padrões antigos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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