Para promotor, “salta aos olhos a necessidade de processo seletivo”.
Decisão final caberá à mesma juíza que suspendeu a prova.
O Ministério Público Estadual se posicionou a favor do exame de seleção dos professores temporários, objeto de disputa judicial entre o governo de São Paulo e a Apeoesp, sindicato dos docentes do Estado.
Na análise do processo em que o sindicato contesta a chamada provinha, o promotor Rogério Alvarez de Oliveira afirma que “salta aos olhos a necessidade de processo seletivo” como “garantia de padrão de qualidade do ensino”.
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